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Abreviações de Enfermagem

A:
ABD – Abdômen.
ACV – Aparelho cardiovascular.
AD – Átrio direito
AE – Átrio esquerdo
AIDS – Síndrome da imunodeficiência adquirida.
AP – Antecedentes pessoais.
AR – Aparelho respiratório.
ATC – Angioplastia.
AVCH – Acidente vascular cerebral hemorrágico.
AVCI – Acidente vascular cerebral isquêmico.

B:
BAVT – Bloqueio atrioventricular total.
BCP – Broncopneumonia.
BEG – Bom estado Geral.
BH – Balanço Hídrico.
BRNF – Bulhas rítmicas normofonéticas.
BIC - Bomba de Infusão Contínua

C:
CAT – Cateterismo cardíaco.
CC – Centímetro cúbico.
CC – Centro cirúrgico.
CCC – Colecistite calculosa crônica.
CCG – Cuidados e controles gerais.
CCIH – Comissão de controle de infecção hospitalar.
CD – Conduta
CIA – Comunicação intra-atrial.
CIPA – Comissão interna de prevenção de acidentes.
CIV – Comunicação interventricular.
CME – Centro de material esterilizado.
CO2 – Gás carbônico.
CX – Circunflexa.

D:
DI – Dia de internação.
DIU – Dispositivo intra-uterino.
DM – Diabetes mellitus.
DPOC – Doença pulmonar obstrutiva crônica.
DUM – Data da ultima menstruação.

E:
EAP – Edema agudo de pulmão.
ECG – Eletrocardiograma.
ECO – Ecocardiograma.
EEG – Eletroencefalograma.
EOT – Entubação orotraqueal.
EP – Embolia pulmonar.
EV – Endovenoso.
EVAC – Evacuação.

F:
FA – Fibrilação atrial.
FC – Freqüência cardíaca.
FR – Freqüência respiratória.
FSH – Hormônio folículo – estimulante.
FV – Fibrilação ventricular.
FO - Ferida Operatória

G:
GECA – Gastroenterocolite aguda.
GIG – Grande para idade gestacional.
GT – Gota.

H:
HAS – Hipertensão arterial sistêmica.
HB – Hemoglobina.
HDA – Hemorragia digestiva alta.
HDB – Hemorragia digestiva baixa.
HIV – Vírus da imunodeficiência humana.
HP – História pregressa.
HPMA – História pregressa da moléstia atual.
HT – Hematócrito.

I:
IAM – Infarto agudo do miocárdio.
IC – Intracath.
ICC – Insuficiência cardíaca congestiva.
ICo – Insuficiência coronariana.
ID – Intradérmico.
IM – Intramuscular.
IRA – Insuficiência renal aguda.
IRC – Insuficiência renal crônica.
ITU – Infecção do trato urinário.
IV – Intravenoso.

L:
LER – Lesão por esforços repetitivos.
LH – Hormônio luteinizante.

M:
MEG – Mau estado geral.
MI – Membro inferior.
ml – Mililitro.
MMII – Membros inferiores.
MMSS – Membros superiores.
MP – Marcapasso.
MPA – Medicação pré anestésica.
MS – Membro superior.
MV – Murmúrio vesicular.

N:
NDN – Nada digno de nota.
NEO – Neoplasia.
NPP – Nutrição parenteral prolongada.

O:
O2 – Oxigênio.

P:
P – Pulso.
PA – Pressão Arterial.
PCR – Parada cardiorespiratória.
PIG – Pequeno para idade gestacional.
PVC – Pressão venosa central.
PSF – Programa Saúde da Família

R:
RCD – Rebordo costal direito.
RCE – Rebordo costal esquerdo.
RCI – Ritmo cardíaco irregular.
RCR – Ritmo cardíaco regular.
REG – Bom estado geral.
RHA – Ruídos hidroaereos.
RL – Riger lactato.
RM – Revascularização do miocárdio.
RN – Recém-nascido.
RS – RS

S:
S/RA – Sem ruídos adventícios.
S/VM – Sem visceromegalias.
SARA – Síndrome da angustia respiratória no adulto.
SC – Subcutâneo.
SF – Soro fisiológico.
SG – Soro glicosado.
SGF – Soro glicofisiológico.
SIC – Segundo informações colhidas.
SNA – Sistema nervoso autônomo.
SNC – Sistema nervoso central.
SNE – Sonda nasoentérica.
SNG – Sonda nasogástrica.
SNP – Sistema nervoso periférico.

T:
T – Temperatura.
Tb – Tuberculose.
TCE – Traumatismo crânio-encefálico.
TCM – Triglicérides de cadeia média.
TU – Tumor.
TAX  - Temperatura Axilar

U:
UTI – Unidade de terapia intensiva.

V:
VD – Ventrículo direito.
VE – Ventrículo esquerdo.
VJD – Veia jugular direita.
VJE – Veia jugular esquerda.
VO – Via oral.
VSCD – Veia subclávia direita.
VSCE – Veia subclávia esquerda.
VM - Ventilação Mecânica.

Dicionário de Termos Médicos e de Enfermagem

Resumão de Enfermagem

Aprendendo a usar o Estetoscópio

- Partes do estetoscópio: olivas, campânula e diafragma.

1. O diafragma deve ser colocado com firmeza e segurança quando se auscultam sons pulmonares e intestinais agudos.

2. A campânula deve ser colocada levemente sobre a pele para ouvir sons cardíacos e vasculares graves.

Veja a Figura 1:


Figura 1: Partes do estetoscópio e modo de posicioná-lo do tórax do paciente. Fonte: PERRY; POTTER; ELKIN, 2013. p. 87.

Então, após essa breve revisão sobre o uso do estetoscópio, vamos dar uma olhadinha nos pontos de ausculta cardíaca?

Fiquem atentos aos marcos anatômicos para encontrar os focos de ausculta (Figura 2):

(1) Foco aórtico: 2º espaço intercostal, à direita do esterno, perto da borda esternal.

(2) Foco pulmonar: 2º espaço intercostal, à esquerda do esterno, próximo à borda do esterno.

(3) Foco pulmonar acessório: encontrado com o movimento para baixo do lado esquerdo do esterno até o terceiro espaço intercostal, próximo da borda esternal, também referida como ponto de Erb.

(4) Foco tricúspide: localizado na parte esquerda do quarto espaço intercostal ao longo do esterno, próximo à borda esternal.

(5) Foco mitral: encontrado pelos dedos que se deslocam lateralmente à esquerda do paciente para localizar o quinto espaço intercostal do lado esquerdo da linha média clavicular.

(6) Área epigástrica: ponta inferior do esterno.


Figura 2: Regiões anatômicas para a avaliação da função cardíaca. Fonte: PERRY; POTTER; ELKIN, 2013. p. 139.

Referência utilizada: PERRY, G.; POTTER, P.A.; ELKIN, M.K. Procedimentos e Intervenções de Enfermagem. 5ª ed. 2013. Elsevier. 816 p.

FONTE: https://www.editorasanar.com.br/blog/dica-da-passinho-ausculta-cardiaca. Acesso em: 23 set. 2018.

Ausculta Pulmonar

O exame físico do sistema respiratório é um meio de reunir dados essenciais para o atendimento. Vale ressaltar que o enfermeiro experiente realiza a inspeção, palpação, percussão e a ausculta.
Além da inspeção (estática e dinâmica) que é observação rigorosa do tórax, abrangendo o tecido celular subcutâneo, a musculatura, os ossos e as articulações, ritmos respiratórios, expansibilidade, retrações, entre outros, a palpação da parede torácica tem como objetivo detectar sensibilidade, edemas, massas palpáveis, deformidades, etc. Utilizando a superfície palmar dos dedos e as mãos para palpar, e solicitando ao paciente que diga “33”, pode-se verificar a presença do frêmito (vibrações).
Condições que alteram o frêmito:
  • Espessura da parede torácica: fina ou musculosa (diminui o frêmito)
  • Doenças pulmonares: pneumonia, enfisema (aumentam o frêmito)
  • Presença de ar, líquido ou massas no espaço pleural (diminuem o frêmito)
A percussão da parede torácica é feita para avaliar sons normais e anormais. O enfermeiro posiciona seu dedo médio sobre a parede torácica do paciente e percute com o dedo médio da mão oposta.
Sons ouvidos na percussão:
  • Maciço – som agudo, de pequena intensidade e pequena duração (ex.: massas, derrame pleural)
  • Surdo – som médio, de média intensidade e média duração (ex.: atelectasia, pneumonia)
  • Timpânico – som agudo, de alta intensidade e longa duração (ex.: pneumotórax)
  • Ressonante – som grave, de alta intensidade e longa duração (som normal)
  • Hiper-ressonante – som ainda mais grave, muito alto e de duração mais longa (ex.: enfisema)
A ausculta pulmonar é realizada com o objetivo de ouvir os ruídos respiratórios. O enfermeiro pressiona, firmemente, o diafragma do estetoscópio contra a parede torácica e move o estetoscópio da região torácica superior (próximo ao pescoço) em direção à região torácica inferior. Ele deve auscultar anteriormente, lateralmente e posteriormente, sempre que possível.
Pontos de auscultaSequência de percussão e ausculta
Sons respiratórios normais:
  • Murmúrio vesicular – representa o movimento do ar nos bronquíolos e alvéolos. São ouvidos em todos os campos pulmonares e são sons suaves e graves na inspiração longa e na expiração curta
  • Ruídos brônquicos – representam o movimento de ar pela traqueia. São ouvidos sobre a traqueia e são altos na expiração longa
  • Ruídos broncovesiculares – ruídos normais entre a traqueia e os lobos pulmonares superiores. Som de intensidade média tanto na inspiração quanto na expiração
Os ruídos respiratórios anormais ou ruídos adventícios são classificados em sibilos, estertores, roncos e atritos ou, também, podem ser classificados pelo seu caráter contínuo e descontínuo.
Sons respiratórios anormais:
  • Estertores – ruídos discretos que resultam da abertura retardada das vias aéreas desinsufladas. São sons descontínuos e gerados, durante a inspiração, pela abertura súbita de pequenas vias aéreas até então fechadas e, na expiração, pelo fechamento das mesmas. Eles têm som similar ao atrito de fios cabelo próximo ao ouvido e podem desaparecer com a tosse, quando não estão associados a doença pulmonar significativa
  • Sibilos – são sons de característica musical (assobio) contínuos (duração de mais de 250ms) que podem ocorrer tanto na inspiração quanto na expiração. São mais comuns na fase expiratória. Resultam da obstrução acentuada ao fluxo aéreo (vias estreitadas ou parcialmente obstruídas)
  • Roncos – são ruídos em ruflar (referidos como gargarejos), graves, intensos, e contínuos, com frequência de 200 Hz ou menos e  audíveis na inspiração e na expiração. São produzidos, normalmente, pelo estreitamento da via aérea com secreção
  • Atritos – sons em rangido e crepitantes, ouvidos mais na inspiração do que na expiração. Resulta da fricção das pleuras visceral e parietal entre si e podem ser ouvidos em casos de derrame pleural, pneumotórax ou pleurisia. Atenção: é importante diferenciar um atrito pleural de um atrito pericárdico.

O estetoscópio

A eficácia da ausculta pulmonar tem relação direta com a qualidade do estetoscópio.
O estetoscópio clássico é composto por sete partes:
  1. Olivas
  2. Binaurais – hastes
  3. Barra reguladora de tensão
  4. Tubo
  5. Campânula
  6. Corpo
  7. Diafragma
Estetoscópio
Muitos enfermeiros têm expressado sua inabilidade em reconhecer os sons respiratórios, em identificar as áreas de ausculta, bem como em diferenciar os sons normais e os adventícios.  A falta de conhecimento suficiente dos enfermeiros torna-se uma barreira para a adesão e a execução deste procedimento. Silva et al e outros autores identificaram a ausculta pulmonar como a uma das maiores dificuldades na realização do exame físico, quando pesquisaram o processo de enfermagem.
É de extrema importância que o enfermeiro domine essa parte do exame físico, para possibilitar uma coleta de dados abrangente e embasar uma assistência segura e confiável.
FONTE: http://saudeexperts.com.br/ausculta-pulmonar/. Acesso em: 23 set. 2018.

Calculo da Data Provável do Parto (DPP) e Calculo da idade gestacional em semanas

Calculo da Data Provável do Parto (DPP):

No caso das multíparas, soma-se 07 dias ao dia da data da última menstruação, em primíparas soma-se 10 dias. Com relação ao mês, a partir do mês de abril diminui 03, e até março somamos 09.

Exemplos:

Multípara: DUM: 13 de Janeiro de 2011 
                             13+07=20/ 01+09=10 /2011
                    DPP: 20 de outubro de 2011

Primípara: DUM: 17 de agosto de 2011
                               17+10=27/ 08-03=05/ 2012
                    DPP: 27 de Maio de 2012

Calculo da idade gestacional em semanas:

Diminui-se o dia da última menstruação do dia do mês em que ocorreu a menstruação e soma-se aos dias referentes a cada mês até chegar ao dia da consulta. O resultado obtido divide-se por uma constante de (7).

OBS: Sempre que tiver com um pré-natal em mãos, pegar a data e as semanas vista pela 1ª USG, e continuar a contagem a partir desta data.

Exemplo: 05-10-2008 estava com 5 semanas e 2 dias, então segue-se a contagem a partir daí  até a data atual, o total dividi-se por sete e o resultado encontrado soma-se com os dias já encontrados pelo US.

Exame Físico da Genitália Masculina

Genitália masculina:Compreende o pênis, bolsa escrotal, testículos, epidídimos, o cordão espermático, a próstata e as vesículas seminais. A uretra é uma estrutura comum aos aparelhos urinário e genital. Devem-se avaliar as regiões inguinais, linfonodos, região perineal e pélvica. É utilizada a inspeção, palpação e transluminação. O cliente pode estar de pé ou decúbito dorsal horizontal.

Pênis:

a) Prepúcio: ao ser tracinado permite a exposição completa da glande. Problemas: fimose, parafimose, lesões e ulcerações. 

b) Glande: há um sulco que secreta uma secreção gordurosa (esmegma). Problemas: acúmulo de esmegma (balanite), lesões devido as DST ou carcinomas, área de endurecimento fibroso. 


c) Meato uretral: localizado na ponta da glande. Problemas: estenose, hipospádia e epispádia. 


d) Uretra: não é dolorida a palpação, não existe drenagem de secreção no momento da expressão da uretra. Problemas: palpação dolorosa (uretrite), drenagem de secreções (infecções), áreas endurecidas, estenose de uretra.


Escroto: observa-se a simetria da pele, úlceras, presença dos testículos e massas escrotais. Problemas: escoriações da pele, lesões, dor, massas, nóduos, assimetria, neoplasias, edemas, varicocele, hidrocele, hérnias, criptorquidias. 

Períneo: é simétrico e sem lesões. Problemas: lesões e DST. 

Próstata: é examinada pelo toque retal. É palpada sobre a superfície ventral da parede retal. Quando há queixa de fenômenos urinários irritativos: disúria, polaciúria, estrangúria, associados à diminuição da força do jato urinário, isto é, denominado de prostatismo (decorrente de uma hiperplasia e próstata). 

Classificação Internacional das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva


Estática Fetal


Criando o cadastro na plataforma lattes

Você está com dúvidas de como criar seu cadastro na plataforma lattes? 

Veja abaixo, um slide de como criar seu cadastro na plataforma lattes e posteriormente assista o vídeo ensinando o passo à passo de como fazer o cadastro.

Então vamos lá.



Ainda ficou com dúvidas em relação ao assunto? aqui está o vídeo criado pelo Grupo de Pesquisa em Educação, Tecnologia e Saúde (GETS) da Universidade Federal do Ceará (UFC), para darmos continuidade ao assunto, conforme explicitado acima.


Calendário Nacional de Vacinação