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Principais Posições para Exames e Procedimentos (Semiologia e Semiotécnica)

Decúbito Dorsal: adequada para exames de tórax anterior, abdômen e extremidades. O paciente deita de costas, sem travesseiro, com pernas estendidas ou flexionadas ligeiramente para relaxamento do músculos abdominais. Os braços podem ficar cruzados sobre o peito ou estendidos ao longo do corpo.


Decúbito Ventral: Utilizada em exames nas regiões cervical, torácica posterior, lombar e glútea. Para colocar o paciente nessa posição, é preciso posicioná-lo primeiramente em decúbito lateral e, em seguida, colocando uma das mãos no ombro e outra na região coxofemoral, auxiliá-lo a ficar na posição adequada. Colocar um ou dois travesseiros sob as pernas, um entre  o peito e o abdômen, e um coxim debaixo de cada axila. Deixá-lo sem travesseiro na cabeça.


Posição Ortostática: Usada em alguns exames ortopédicos e neurológicos. O paciente é examinado de pé.


Posição Sentada: Adequada para exames de ouvido, olhos, nariz e orofaringe. A cabeça do paciente é recostada em suportes especiais ou nas mãos do examinador, sempre ao lado oposto ao que será examinado.



Posição de Fowler: A cabeceira do leito fica elevada a um ângulo de 45º (semi-Fowler) a 60º (Fowler) e os joelhos do paciente devem estar ligeiramente elevados, sem apresentar pressão que possa limitar a circulação das pernas. Indicações: Exames de cabeça, olhos, nariz, ouvidos, garganta, pescoço e tórax; pacientes cardiopatas.

Posição Ginecológica: Apropriada para exames dos órgãos genitais. Coloca-se o paciente em decúbito dorsal, com as pernas flexionadas sobre as coxas, a planta dos pés sobre o colchão e os joelhos bem afastados. Cobre-se o paciente com um lençol em diagonal, de modo que uma ponta fique sobre o tórax e a outra sobre a região vulvar.




Posição Litotômica: Usada para cirurgias ou exames do períneo, da vagina, do colo uterino e da bexiga. O paciente é colocado em decúbito dorsal, com as coxas bem afastadas, flexionadas sobre o abdômen. Para manter as pernas nessa posição de flexão, usam-se suportes do tipo joelheiras. A região glútea do paciente deve ficar fora da mesa de exame.



Posição de Sims ou Decúbito Lateral: Utilizada em exame retal, lavagem intestinal e clister. O paciente deve estar em decúbito lateral esquerdo com a perna direita flexionada sobre a esquerda. Deve-se expor somente a parte a ser examinada.


Posição Genupeitoral: Apropriada para exames retais. O paciente deve ser colocado em decúbito ventral, ajoelhado na cama ou na mesa de exames, com um travesseiro em posição transversal sob o abdômen e o tórax.



Posição de Jakkniff: Usada em exames proctológicos e tratamentos retais. Deve ser feita em mesa apropriada. O paciente está em decúbito ventral, com a cabeça ligeiramente mais baixa que a região lombar e os membros inferiores formando um ângulo reto.


Posição de Trendelemburg: Em decúbito dorsal, a cabeça e o tronco do paciente ficam em níveis mais baixos que os membros inferiores. Indicações: tratamento de choque, hemorragia após a cirurgia, raquianestesia. Permite aumentar a irrigação sanguínea no cérebro e facilita a drenagem de secreções. Indicada para exames pélvicos. A posição chamada de Trendelemburg Reversa ao contrário, a cabeça está mais alta e os pés mais baixos.





REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2015.



Abaixo uma aula sobre as principais posições para exames:

O enfermeiro como perito criminal



Você sabia que o profissional enfermeiro pode exercer a função de Perito Criminal e usufruir de salários acima da média do mercado?
Os salários, no estado de São Paulo, eram de R$ 8.538,49, em 2015.
Além de uma boa remuneração, a atuação como Perito pode ser altamente desafiadora. Mas não é para todo mundo…

O que é um Perito Criminal?

Segundo a Sociedade Federativa Brasileira, Perito Criminal é o profissional que “está a serviço da justiça, especializado em encontrar ou proporcionar a chamada prova técnica ou prova pericial, mediante a análise científica de vestígios produzidos e deixados na prática de delitos”.
Vou contar uma experiência que tive com a acadêmica Patricia Miki, atualmente enfermeira. Tínhamos a curiosidade por saber como seria o dia-a-dia desses profissionais que lidam constantemente com a morte violenta, entre eles profissionais da Polícia Civil e do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU).
E esse foi o tema que escolhemos para o seu Trabalho de Conclusão de Curso: “Presenciando a morte violenta: o desvelar de significados e sentimentos dos profissionais envolvidos”. Naquele trabalho buscou-se, principalmente, respostas para as seguintes questões: quais os sentimentos vivenciados por esses profissionais? Como esses profissionais lidam e se adaptam a essas situações do cotidiano profissional?

Estigmas

Essas profissões são conhecidas como “profissões da morte”, devido ao fato do trabalhador permanecer à espera de um chamado para entrar em ação e executar seu papel. Estigmatizados pela sociedade por trabalharem com um dos mais temíveis tabus – a morte – tocar em cadáveres dilacerados e mutilados e encarar a morte violenta, diariamente, exige do profissional enorme equilíbrio emocional.
A morte violenta é aquela causada por agentes externos, ocorrendo de forma abrupta. São enquadrados como mortes violentas os acidentes, homicídios e suicídios.
É claro que, quando se trabalha na área da saúde, nós profissionais precisamos lidar com a morte, e somos treinados para entender quais são os sinais e características de óbito.
Mas o Perito Criminal vai além. Ele precisa lidar com fatores que não encontramos na rotina de um hospital, onde lidamos com pacientes que estão doentes. O Perito trabalha também com ossinais abióticos.
Segundo Maranhão, os sinais abióticos podem ser divididos em:
  • Sinais Imediatos: Perda da consciência; insensibilidade; imobilidade e abolição total do tônus muscular; parada respiratória; parada circulatória.
  • Sinais Consecutivos: Resfriamento; rigidez; mancha verde abdominal (ocorre pela alteração das hemoglobinas, promovido pelo crescimento bacteriano no intestino) e dessecação (processo de ressecamento / extrema secura) por evaporação tegumentar.
  • Sinais Destrutivos: Putrefação (processo de decomposição dos tecidos) e maceração (os tecidos se enrugam e se desprendem aos pedaços, ocorre quando o corpo fica imerso em líquido).
  • Sinais Conservadores: Mumificação (o cadáver passa por uma rápida evaporação de líquidos, fazendo com que os tecidos adquiram um aspecto de couro curtido) e saponificação (os tecidos se transformam em uma substância gordurosa, com aspecto de cera, mole e coloração amarelada acinzentada.

Sentimentos

Durante a jornada de trabalho, os sentimentos podem ser mascarados pelo cumprimento da rotina. Trata-se de um cotidiano árduo e para suportá-lo é necessário buscar mecanismos de defesa.
Da pesquisa efetuada para a composição do TCC, podemos destacar algumas pergunta feitas aos profissionais entrevistados, e suas respostas:
Quais os sentimentos vivenciados por esses profissionais?
“Acho que o primeiro sentimento de quem começa a trabalhar com isso, acredito que seja o nojo, é difícil falar isso, mas na hora a gente sente uma certa repulsa dependendo do tipo de local, a gente pega por exemplo cadáver putrefeito, que aí o cheiro, o estado, os insetos e tal…seria o primeiro que a gente vivencia… infelizmente a gente acostuma”.
“O primeiro sentimento é uma revolta, de ver que às vezes a pessoa morre por coisas estúpidas… um sentimento de injustiça… querer fazer justiça, investigar da melhor forma possível para achar o autor e se possível deixar ele o maior tempo possível longe da sociedade”.
“Frustração, impotência, medo”.
“A morte de desconhecido eu não sinto… não tem envolvimento. Fico com dó em relação a família, isso é pior…”
“Medo daquela visão de morte violenta…”.
“Medo, terror, pavor… às vezes sentimento até de piedade”.
“A adrenalina que envolve a situação, particularmente não me deixa pensar… não permite que eu pense com sentimentos…”.
“Eu já tive pena, revolta, indignação, raiva…”.
Como esses profissionais lidam e se adaptam a essas situações do cotidiano profissional?
“Eu procuro não me concentrar muito, principalmente no rosto e na história em si, na história familiar, na situação, eu tento me conectar o mínimo possível, tento não associar com casos que eu conheça, com pessoas que eu conheço, pra não ficar carregando isso depois…”.
“A melhor forma que eu achei pra lidar com casos assim, seria tratar, infelizmente é a verdade, mas pra mim seria tratar o cadáver… como um objeto de estudo…”.
“Então eu chego num local de homicídio, eu encaro como um trabalho… mas quando eu saio eu não levo isso comigo, eu chego em casa… e não fico me remoendo com o que acontece, com o trabalho, eu deixo para, no próximo plantão, a gente voltar e recomeçar tudo”.
“Eu procuro não ver como um corpo humano mais, eu vejo aquilo como se fosse objeto na cena do crime, como se fosse uma cadeira ou qualquer outra coisa que está ali e eu vou ter que trabalhar com ele… e tem dado certo, eu saio do local… chego na minha casa e esqueço completamente, apaga da memória e está funcionando, porque se você se envolver com a cena é complicado…
“… O mecanismo de adaptação mais eficiente é o foco profissional… evitando envolvimento emocional, pensando de forma objetiva no seu papel na cena e não deixando os sentimentos aflorarem”.
“A gente tenta ser fria, manter uma distância da cena e dos familiares, de quem esteja a volta…”.
“Cuidar da minha espiritualidade, eu acho que isso é o que faz confrontar a morte de uma forma mais tranquila…porque não é fácil … mas quando você tem uma esperança, uma fé, isso lhe fortalece no sentido de entender, então meu mecanismo de adaptação é cuidar da minha espiritualidade”.
Vários sentimentos relatados estão relacionados aos atos praticados de forma cruel para com as vítimas de mortes violenta. Os sentimentos de tristeza, compaixão e piedade foram citados pelos entrevistados, principalmente, em relação aos familiares das vítimas.

Manter uma postura profissional é uma forma de se proteger e se distanciar das situações enfrentadas. As pessoas são transformadas em objetos como forma de excluir qualquer identidade humana e, assim, minimizar o impacto emocional.

Ibuprofeno ou paracetamol? Saiba quando tomar um ou outro

Dois dos analgésicos mais comuns do mundo, o paracetamol e o ibuprofeno são comumente usados contra dores de cabeça, cólicas ou febre, por exemplo.
Ambos em geral são seguros se tomados na dose correta e sob recomendação médica, mas como saber qual dos dois tomar?
No Reino Unido, gestantes foram recentemente orientadas a tomar cuidado ao ingerir paracetamol (princípio ativo do Tylenol) , após um estudo da Universidade de Edimburgo sugerir que o uso prolongado do analgésico poderia afetar a saúde reprodutiva de seus filhos.
Segundo as diretrizes do Serviço Nacional de Saúde britânico (NHS, o equivalente ao SUS brasileiro), paracetamol deve ser tomado na gravidez apenas se realmente necessário e pelo menor período de tempo possível. Pessoas que precisem de tratamento de longo prazo com o analgésico devem fazê-lo sob orientação médica.
E, na gestação, deve-se evitar também o ibuprofeno (princípio ativo do Advil), a não ser que o médico o receite.
Para as demais pessoas, veja o que o NHS e o site americano AskDrSears, especializado em orientação pediátrica, dizem sobre os dois analgésicos.
Os analgésicos até podem ser usado em conjunto, desde que seguindo as orientações da bula e de médicos - e dentro de doses limitadas. Mas esse uso combinado não é recomendado para crianças menores de 16 anos.

Paracetamol

Segundo o NHS, o paracetamol reduz a dor ao afetar os químicos nas chamadas prostaglandinas, substâncias liberadas pelo corpo em resposta a doenças ou lesões. O paracetamol bloqueia a produção de prostaglandinas, fazendo o corpo menos ciente da dor ou da lesão.
É indicado para aliviar dores moderadas e leves, como dores de cabeça, torções e dente. O analgésico também reduz a temperatura do corpo.
A não ser que o médico assim oriente, nunca tome mais do que quatro doses em 24 horas e sempre siga as orientações da bula.
E, se as dores persistirem por mais de três dias, consulte seu médico. Por conta dos efeitos colaterais, nunca é indicado que o paciente aumente ele próprio sua dosagem caso a dor seja severa.
Virtudes
- A droga age diretamente nos nervos e receptores do cérebro para aliviar a dor, e por isso costuma ser mais eficaz contra dores de cabeça.
- É seguro para crianças e adultos se tomado corretamente, e os efeitos colaterais são mínimos.

Estudo têm recomendado cuidado a grávidas na ingestão de analgésicos
- Segundo artigo publicado na rede médica AskDrSears.com, seria necessário tomar ao menos sete vezes a dose normal de paracetamol para que a droga se tornasse danosa ao paciente. É seguro tomá-la com outros antibióticos ou medicamentos de resfriado.
- Pode ser ministrado a bebês, para tratar febres ou dores, desde que eles tenham mais de dois meses de idade.
Defeitos
- Enquanto o ibuprofeno age em 30 minutos, o paracetamol não tem efeito antes de 45 a 60 minutos desde a ingestão da primeira dose. E a dor e a febre são reduzidas por quatro horas, em vez de seis.
- O paracetamol não tem as mesmas propriedades anti-inflamatórias que o ibuprofeno, portanto é menos eficaz para reduzir a dor associada à inflamação e à lesão corporal.
- Ainda que não ataque o estômago, seu consumo excessivo pode ser prejudicial para o fígado e o rim. Portanto, não deve ser usado por pessoas com problemas hepáticos.
- Em casos mais raros, pode causar reação alérgica (coceira ou inchaço).
- Quando ministrado de forma intravenosa, pode baixar a pressão.

Ibuprofeno

O ibuprofeno também age nas prostaglandinas e também é usado para conter dores moderadas e leves (de dente, cabeça, lesões esportivas, cólicas, febre e inflações). Mas medicamentos chamados de anti-inflamatórios não esteroides, como o ibuprofeno, parecem funcionar melhor se a causa da dor for inflamatória, como artrite ou lesão, explica o NHS.
Ele não deve ser usado por período prolongado a não ser que haja uma inflamação e que o médico o recomende. O uso prolongado pode causar irritações no estômago, problemas nos rins e cardíacos. Não tome além das doses recomendadas, para não elevar os riscos de efeitos colaterais.
Deve ser tomado com cautela por idosos ou pessoas com problemas estomacais, cardíacos, hepáticos e renais.
O remédio age contra a dor pouco depois de ser ingerido, ainda que o efeito anti-inflamatório seja mais fraco e leve mais tempo para começar a ser sentido.
Deve ser tomado na menor dose possível e pelo menor período de tempo possível.
Virtudes
- Age contra a febre alta, diminui a dor e a inflamação.
- Reduz a inflamação no ponto lesionado, portanto é mais eficaz contra a dor dos músculos e contra lesões corporais onde a inflamação é um fator.
- Segundo o AskDrSears.com, também funciona mais rápido e por mais tempo que o paracetamol, tendo efeito em 30 minutos e podendo durar até seis horas.
Defeitos
- O ibuprofeno pode agir mais rapidamente que o paracetamol, mas tem alguns efeitos secundários negativos, como o mal-estar estomacal. Se ingerido diariamente durante mais de duas semanas, seus produtos químicos ácidos que podem agravar úlceras estomacais e queimaduras na mucosa do estômago.

Analgésicos ajudam na redução da febre e de dores moderadas a leves, como dores de dente, cabeça e cólicas
- Convém ingeri-lo com a comida e, se seu uso for contante, com protetores estomacais. Não é comum que ele provoque hemorragia interna ou úlceras, mas é um fator de risco.
- Ele também pode reduzir a capacidade do corpo em formar coágulos sanguíneos. Por isso, o medicamento será menos eficaz para os pacientes com feridas grandes ou hemorragias consideráveis. O paracetamol não está associado a esses riscos.
- Em altas doses ingeridas por um período prolongado, pode elevar os riscos de derrame ou problemas cardíacos. Em mulheres, o uso prolongado pode estar associado à redução na fertilidade, mas esse quadro é reversível.

Veredito final

Ambas as substâncias são analgésicos eficazes e redutores da febre. O ibuprofeno funciona um pouco mais rápido e tem efeito mais duradouro, além de reduzir inflamações.
O paracetamol é comparável em alguns aspectos, mas não tem as mesmas propriedades anti-inflamatórias. No entanto, tem menos efeitos colaterais, como problemas estomacais.
Nunca é demais lembrar que devem ser respeitadas as orientações da bula e que o uso jamais deve ser excessivo ou prolongado sem o devido acompanhamento médico.

Lista tem 10 fórmulas de Microsoft Excel para todo tipo de trabalho

Quem utiliza o Microsoft Excel pode se beneficiar de fórmulas que ajudam em trabalhos como cálculos matemáticos, formatação de textos, inserção de datas em planilhas e muito mais. Trabalhar com linhas e quadros envolve muita organização e paciência.
Para quem precisa otimizar suas planilhas há diversas fórmulas do Microsoft Excel que facilitam o trabalho do usuário. Com apenas alguns caracteres é possível indicar uma célula que realizará a soma do valor de outras células assim que um novo número for inserido, ou formatar um texto automaticamente assim que ele for colado. Veja alguns exemplos e torne sua vida mais fácil.

SOMA
SOMA é a fórmula mais conhecida e básica que existe no Excel. Com ela, você soma o valor de células. Para utilizar, basta selecionar uma célula e escrever =SOMA(A1:A3) - A1:A3 é o intervalo de células que possuem valores que serão somados onde escrever a fórmula.
Fórmula de soma (Foto: Reprodução/André Sugai)
MÉDIA
Essa fórmula vai calcular a média entre as células escolhidas. Assim, ao digitar =MÉDIA(A1:A7) você terá a média dos valores contidos entre as células que vão de A1 até A7.
Fórmula para calcular a média (Foto: Reprodução/André Sugai)
ARRED
ARRED permite arredondar números definindo a quantidade de dígitos. Ao usar a fórmula =ARRED(A1;2) o usuário indica que vai arredondar o valor da célula A1 usando 2 dígitos.
Fórmula para arredondar valores (Foto: Reprodução/André Sugai)
MÁXIMO
Em =MÁXIMO(A1:A12) há o maior número no intervalo entre as células A1 e A12.
Fórmula para encontrar o valor máximo (Foto: Reprodução/André Sugai)
AGORA
Ao escrever =AGORA() você terá como retorno a data e hora atual em que inseriu a fórmula.
Fórmula para inserir data e hora (Foto: Reprodução/André Sugai)
ARRUMAR
A fórmula ARRUMAR ajuda na formatação de textos que possuam espaçamentos desnecessários entre palavras. Usando =ARRUMAR(A1) você indica que o texto contido na célula A1 deve ser arrumado.
Fórmula para eliminar espaços entre palavras (Foto: Reprodução/André Sugai)
NÚM. CARACT
Para saber o número exato de caracteres contidos em uma célula, incluindo os espaços entre as palavras, digite =NÚM.CARACT(A1) onde A1 é a célula com o texto que será analisado.
Fórmula para contar o número de caracteres (Foto: Reprodução/André Sugai)
CARACT
A fórmula permite inserir caracteres especiais em ASCII utilizando números que variam entre 1 e 255, para inserir o símbolo de copyright basta informar 169 na fórmula =CARACT(169);
Fórmula para inserir caracteres especiais (Foto: Reprodução/André Sugai)
VALOR
A fórmula de VALOR converte strings em números. Por padrão, os números digitados no Excel são convertidos para strings. Se você for utilizar algum programa que vá obter os dados numéricos, precisará converter esses dados para numerais utilizando a fórmula =VALOR(5000), sendo o 5000 o valor que será convertido;
Fórmula converter string em números (Foto: Reprodução/André Sugai)
DIREITA e ESQUERDA
A função DIREITA e ESQUERDA retorna o número de caracteres de uma célula, assim o usuário pode definir o número exato de caracteres que deseja e indicar a célula para que obtenha o resultado. No exemplo usamos a fórmula =DIREITA(A1;5) onde informamos que desejamos os 5 caracteres da direita na célula A1;
Fórmula para alinhar o conteúdo para direita ou esquerda (Foto: André Sugai/TechTudo)Fórmula para alinhar o conteúdo para direita ou esquerda (Foto: André Sugai/TechTudo)
O Microsoft Excel possui centenas de fórmulas para todos os tipos de trabalho podem facilitar suas planilhas, dentro do próprio programa é possível pesquisar e conhecer novas ferramentas

Resumo do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem

Capítulo I – Dos Princípios Fundamentais

Afirma o compromisso da enfermagem com a saúde do ser humano, o exercício da enfermagem com autonomia, respeitando a vida, a dignidade e os direitos do ser humano em todo o seu ciclo vital, sem discriminação e dentro dos princípios éticos legais.

Capítulo II – Dos Direitos

O profissional de enfermagem tem direito a:
•    Recusar executar atividades que não é de sua competência legal;
•    Participar de movimentos reivindicatórios por melhores condições de assistência e remuneração;
•    Recorrer ao COREN de sua jurisdição quando impedido de cumprir este Código;
•    Atualizar seus conhecimentos técnicos e científicos.

Capítulo III – Das Responsabilidades 

•    Avaliar sua competência técnica e legal e somente aceitar atribuições quando capaz de desempenho seguro para si e para o cliente.
•    Responsabilizar-se por falta cometida em suas atividades profissionais, independentemente de ter sido praticada individualmente ou em equipe.

Capítulo IV – Dos Deveres

Atuar com ética, responsabilidade, justiça, honestidade, sem discriminar clientela. Respeitar os direitos do cidadão. Colocar-se à disposição de comunidades em caso de emergência. Comunicar ao COREN de sua jurisdição caso que infrinjam o presente código.

Garantir a continuidade da assistência de Enfermagem.

Capítulo V – Das Proibições

Negar assistência, abandonar o cliente, praticar atos que incumbem a outro profissional (exceto em casos de emergência), provocar maus tratos, assinar ações de enfermagem que não executou.

Capítulo VI – Dos Deveres Disciplinares


Cumprir as normas e obrigações com o COFEN e o COREN de sua jurisdição, facilitar a fiscalização do Exercício Profissional, manter regularizadas suas obrigações, apor o número de sua inscrição no COREN em sua assinatura, quando no exercício profissional.

Capítulo VII – Das Infrações e Penalidades

Ao profissional que for penalizado eticamente, poderão ser impostas as seguintes penalidades, determinadas no artigo 18 da lei 5.905/73.

Advertência verbal: é aplicada ao profissional, de forma reservada, e será registrada no prontuário dele, na presença de duas testemunhas;

Multa: obrigatoriedade de pagamento de 1 (um) a 10 (dez) vezes o valor da anuidade da categoria profissional à qual pertence o infrator;

Censura: repreensão que será divulgada nas publicações oficiais do COFEN e CORENS;

Suspensão do Exercício Profissional: proibição do exercício de enfermagem por um período não superior a 29 dias. Será divulgada nas publicações oficiais do COFEN e CORENs.

Cassação do direito do Exercício Profissional: perda do direito ao Exercício da Enfermagem e será divulgada nas publicações do COFEN e CORENs. Esta penalidade é de competência do COFEN.

Referência: 


•    COREN-MG. Código de ética dos profissionais de enfermagem.

Por: CUNHA, Amarildo de Souza. 
        Enfermeiro graduado pela Faculdade Pitágoras de Ipatinga